terça-feira, 7 de setembro de 2010

N'Golo ou Dança da Zebra

N'Golo ou Dança da Zebra



A Dança da zebra ou N'Golo de origem do povo "Mucope" do sul da Angola, que ocorria durante a "Efundula" (festa da puberdade), onde os adolescentes formam uma roda; com uma dupla ao cetro desferindo coices e cabeçadas um no outro, até que um era derrubado no solo, essa luta é oriunda das observações dos negros, dos machos das zebras nas disputas das fêmeas, no período do cio, onde os machos lutam com mordidas, cabeçadas e coices. Com a "revolta dos Malês", na Bahia, formada pelos Negros Malês em 25 de fevereiro de 1835 que foi reprimida pelos Portugueses, que castigaram mutilando os lideres, e enviou um navio para África e outro dos rebeldes para a América Central. Em Cuba e Martinica os males fundiram com a dos navios e negros dos canaviais dando origem ao "Mani", em cuba e "Ladva", em Martinica. O N'Golo levado pelos angolanos para palmares fundiu-se com a Maraná surgindo a Capoeira. Fomos missionários na Angola junto ao povo Mucope onde tivemos o privilégio de assistir uma dessas manifestações culturais, a "dança do N'Golo", e não tem nenhuma aparência com a Capoeira chamada Angola.


Cartas do Jesuíta Antonio Gonçalves para os superiores de Lisboa, em 1735, descreve um luta que os índios praticavam antes de qualquer conflito, em forma de roda dois a dois usando os braços, pernas, cotoveladas, joelhadas, e usando todo corpo como armas (convento de Santo Inácio de Loyola, anais das missões no Brasil. Tomo III pág. 128)


O escrito Holandês Gaspar Barleus descreve no livro "Rerum Per Octenium in Brasília-1647, a luta dos índios tupis praticada no litoral brasileiro" chamado de maraná, luta de guerra, só existem dois exemplares, um no EUA e outro no Brasil.


O cronista alemão Johann Nieuhoff descreve em seu livro "Crônicas do Brasil Holandês" 1670, a luta do maraná assim com descreve em baixo:






Maraná a Dança da Guerra






As cartas do escrivão Francis Patris, que acompanhava o cortejo do príncipe Mauricio de Nassau durante a invasão Holandesa, descreve entre muitos obstáculos para a ocupação do território brasileiro a resistência dos Habitantes do Brasil.


Negros comandados por Henrique Dias, portugueses por Vidal de Negreiros, Índios Potiguares comandados por Felipe Camarão, o "Ìndio Poti". Esses índios usavam durante o confronto, alem de flechas borduna, lanças e tacapes, os pés e as mãos desferindo golpes mortais, destacando-se por sua valentia e ferocidade.


Pertencia a cultura potiguara a dança e guerra Maraná, que avaliava o nível de valentia. Em círculos, os guerreiros com perneiras de conchas compunham um compasso ao bater com os pés e as mãos, invocando seus antepassados, acompanhado de atabaques de troncos com pele de Anta, chocalhos e marimbas, em quanto que dois guerreiros se confrontavam ao centro com golpes de pernas, cotoveladas e movimentos que imitavam os animais.






Quilombo dos Palmares






A maior resistência socioeconômica e política da história do Brasil, quase cem anos lutando pelo direito á vida e á liberdade, na Serra da Barriga, em Pernambuco hoje Estado da Alagoas. Em 1650, um grupo de escravos se


rebelou no engenho de Pianco, Capitania de Pernambuco, liderada pelo Príncipe Negro Angolano "Zumba" que os conduziu para o Alto da Serra da Barriga, onde ficava a aldeia de nação Potiguar "Palmares", liderada pelo cacique Canindé e a Xamã Akutirene. A velha feiticeira previu que o certo dia surgiria de grande rio um grande Rei que imortalizaria Palmares. Com sua grande liderança foi eleito Rei "Ganga" de Palmares. Dentro de poucos anos a população negra passou 70%, a dos principais quilombos, que ao todo foram oito (Amaro, Akutirene, Macaco, Aqualtene, Danbraga, Subupira,


Adalaquituxe), 25% de Índios e 5% de Portugueses Brancos foragidos (Mestiços, portugueses, Franceses e Espanhóis). Toda essa miscigenação racial criou uma nova cultura étnica, religiosa, dialeto, capoeira, culinária, relações, culturais onde a terra era patrimônio de todos e as decisões de ganga eram decididas pelo concílio dos anciões Zama, que representava os patriarcas de cada família. Palmares foi a maior republica socialista de América, formava um arco-íres racial do povo Brasileiro (Negros, Mamelucos, Índios, Cafuzos, Sararás, Mulatos e Brancos e etc.) nessa sociedade surgiu à capoeira com a fusão das culturas negras, indígenas e brancas. O negro contribuiu com o N'Golo, a ginga, mandinga, com seus instrumentais, pandeiro quadrado, atabaque Islâmico, agogô e mais tarde o berimbau (urocongo). Os Índios com as marimbas, xererê, atabaque de tronco oco e pele de anta, com movimentos que imitavam os animais.


Ouviu-se falar de capoeira pela primeira vez durante as invasões holandesas, em 1624, quando os índios, e Negros escravos, (as duas primeiras vitimas da colonização). Aproveitando-se da confusão gerada, fugiram para as matas, aumentando o contingente dos Quilombos dos palmares onde o primeiro rei "ganga" Chamava-se Zumba; Salientamos que o primeiro Quilombo registrado foi em


Pernambuco(Cumbi) no ano de 1558.


Em 1678 foi Regis trado a chegada de Ganga Zumba, Rei dos Palmares, ao recife. Onde foi recebido pelo então Governador Souza de Castro; Por várias vazes Ganga-Zumba com seus Guerreiros Maus vestidos chegaram a Recife, convidado pelo Governo de Pernambuco a respeito de muitos Escravos fugirem para Os Quilombos, deixando grandes prejuízos para os Fazendeiros, que precisavam da monocultura Escrava; do acordo firmado entre Zumba e o Governo Constituinte, nada foi cumprido por parte do poder Constituído. Também durante uma dessas visitas Ganga-Zumba foi envenenado Pelos seus Próprios Colaboradores manipulados pelo Governo Pernambucano. Zumbi: Assumindo o comando o Guerreiro Zumbi que quando criança havia sido raptado por Bandeirantes ou Caçadores de Escravos e criado por um Padre em Recife, que aos 15 anos já era coroinha, e aos 25 anos fugiu para os Quilombos dos Palmares ficando no lugar de Ganga-Zumba mais foi morto no dia 20 de Novembro de 1695 pelo perverso Domingos Jorge Velho, a sua cabeça foi colocada em sal e enfiada em um poste na frente da Igreja do Carmo para mostrar a seus seguidores que seu defensor havia sido vencido, hoje existe o monumento do mesmo, e a data de sua morte é comemorada o dia da Consciência Negra, Segundo a Lenda Zumbi era um nato lutador de capoeira. O Reinado de Zumbi Durou 14 anos.


A Capoeira é Considerada a Arte Marcial Brasileira pelo motivo de ser utilizada de muita forma como as Maltas, Guerra do Paraguai, Revoltas dos Mercenários, nas caramussas entre monarquia e republicanos, Guerra das Tabocas, Mascates, Guardas costas de José do Patrocínio e Dom Pedro 1, Canudos, Farrapos, Primeira e segunda Guerra Mundial, ETC...






A fusão






Com base no nome capoeira ser de origem tupi-guarani, (mato ralo que foi cortado) e que toda cultura África tem os seus nomes em idiomas africanos, como também as danças indígenas brasileiras são de forma de passadas idêntica a ginga da capoeira com "pé para frente e pé para traz". "As lutas africanas são movimentadas lateralmente ou em formas de pulos altos, e só viram de frente na hora de dar cabeçadas contra o peito do outro que desejam derrubar, acontece-lhes chocarem-se fortemente cabeça contra cabeça, o que faz com que a brincadeira não raro degenere em briga e que as facas entrem em jogo ensanguentando-a".- JOÃO MAURÍCIO RUGENDAS-"Viagem pitoresca através do Brasil" 1834


a 1839, Biblioteca Histórica Brasileira, Liv. Marins Editora. São Paulo, 1954. Pág. 197. Sem nenhuma identidade com a capoeira, o berimbau aparentar a forma de um arco e fecha muito usado pelos Indígenas. Salientando que os africanos nunca perderam sua identidade, nem seu dialeto sofreu nenhuma


Também Observando várias dúvidas dos folcloristas, pesquisadores e historiadores, tenho a certeza de que a Capoeira é a Fusão do N"Golo, trazida da África e o Maraná, existente no Brasil antes do Descobrimento, nascida nos Quilombos dos Palmares, Capitania Hereditária de Pernambuco. Aqui vão alguns exemplos: no livro "arte da gramática da língua mais usada na costa do Brasil" publicado em 1595 onde o padre José de Anchieta, cita que os índios Tupi-guarani, divertem jogando capoeira; Guilherme de Almeida, no livro música do Brasil, sustenta serem indígenas as raízes da capoeira; o Navegador Português Martins Afonso de Souza, observou tribos jogando capoeira. Um trabalho publicado pela xerox do Brasil, o professor austríaco Gerhad Kubik, antropólogo e membro da associação mundial do folclore, e profundo conhecedor de assuntos africanos, diz estranha que o brasileiro chame "Capoeira de Angola, quando ali não existe nada semelhante.


Conclusão: A capoeira é Afro-Brasileira, pelas provas documentadas de 1624 na Invasão Holandesa, e usada na fuga de Escravos Africanos para o Quilombo dos Palmares.


esquinas "sem motivos manifestos" e "da assobios ou outro qualquer sinal" Esses assobios eram obtidos com as pontas dos dedos mínimos colocados nos lábios(assobios grave, flautas de madeira) ambos praticados pelo meu Pai, Bianor de Oliveira( discípulo quando rapaz de Nicolau do poço), para chama, de longe, os filhos, utilizando tais recursos, os capoeiras avisavam-se uns aos outros, da proximidade da policia, sobre tudo se tratava-se de cavalaria, que respeitavam. Ou valiam, simplesmente, como ordem de debandar, em caso de derrota eminente, em algum entrevero.


Antigos Valentes da Capoeiragem Recifense


A nossa capital a largos anos passados era conhecida como terra dos "faquistas", ou Capoeiristas. Os desconhecidos perambulavam pelas nossas principais ruas, conduzindo armas ostensivamente e praticando crimes sem que houvesse para eles a menor punição, porque dispunham da proteção de certos chefes políticos, aos quais serviam de capangas, principalmente nas épocas de eleição. Não havia segurança de espécie nenhuma para o povo. A vida de um cidadão desaparecia de um momento para outro. Matava-se diariamente nesta cidade. Muitos eram assassinados por motivos frívolos. Estavam em evidencia os valentes: Hoje relatamos trechos da história de José do Nascimento da Silva, o capoeira Nascimento Grande, nascido no Recife em 24 de Dezembro de 1842 que foi entre os homens valentes daquela época, o mais respeitado e popular. O primeiro destes, já nos seus oitenta anos de idade época da foto ao lado, foi agredido na cidade de Vitória do Santo Antão por um grupo de Afamados (Brabos) constituído por Cosmo Pretinho, Apolônio da Capunga, Ascenço e Corre-Hoje e, num movimento de legitima defesa, fez tombar, atingido por uma bala na boca. Em toda vida de


Nascimento Grande, podemos afirmar, foi a única vez que recorreu a arma de fogo, em virtude de sua idade avançada que não lhe permitiu a agilidade de sempre, pois com sua bengala afamada, fez correr inúmeros valentes, fazendo certa vez, cair por terra, o celebre Sabe-Tudo, num encontro que teve com este na antiga Pracinha, atualmente Praça da Independência.


Os pontos preferidos pelos perturbadores da ordem pública eram os bairros de Santo Antonio, São José e Afogados e o subúrbio da Torre, Madalena e Poço da panela.


A mais notável façanha de Nascimento Grande, o "brabo dos brabos", vem do tempo em que Barbosa Lima era governador de Pernambuco.


Havia a Cambôa do Carmo, u'a mulata de estouro, chamada Luiza. Certo comendador, chefe de importante de firma comercial desta praça, era o forte dessa mulher. A' mundana, não eram indiferentes a robustez e valentia de Nascimento. Ciente o comendador, do que se passava, todo cheio seu poder monetário e suas relações políticas, foi-lhe fácil aliciar um soldado do antigo esquadrão de cavalaria, para que desse uma lição em Nascimento. O soldado foi alem das ordens recebidas, preferindo matar Nascimento a aplicar-lhe uma sova (Surra), (para o que se sentiu pequeno).


Certo dia, em plena tarde, Nascimento demora á janela da casa de Luisa, quando o aliciado lhe desfecha dois tiros de (Comblaim,) sem resultado. As balas quebraram apenas as rotulas das janela. Perseguindo o agressor pelo agredido, foi por este alcançado alem do Pátio do Carmo, no ingresso da rua de Santa Tereza. Desfez-se o soldado em lamuria, declarando que aquilo não era obra sua, mas do Comendador F... – Dá-lhe Nascimento uns safanões, mandando-o em paz.


Dia seguinte Nascimento monta em seu cavalo e foi até lingüeta, ponto de reuniões dos expoentes comerciantes do Recife. Lobrigado Nascimento pelo comendador que ali se achava, dá este uma marcha para um banco que ficava á rua do comercio, onde Nascimento, á porta, dá umas boas cipoadas, montando depois serenamente em seu cavalo que trans portou até a rua cãs Cruzes, onde morava no 1º Andar, aquele tempo de numero 14, foi um escândalo da época. Poderosos intervieram para que Nascimento fosse afastado de Pernambuco, mas não conseguiram, o afastado voluntariamente foi o comendador, que não mas voltou em Recife, esta passagem da vida de Nascimento, só os Velhos do Recife estão no seu domínio. Não invocamos testemunhas para não melindrar raízes das velhas famílias importante do Recife. Caso interessante da vida de Nascimento. Também possuía duas Bengalas, a primeira de castão de prata e madeira, a segunda um rústico cipó-pau. Da primeira fazia uso quando vestia o seu melhor traje – da segunda fazia de vagações noturnas.


Este fato é mais recente, deu-se no ano de 1902. Em Casa Forte havia um bilhar onde a noite se jogava Lasquinet. Tomavam parte neste jogo pessoas de distinção. Nascimento era parceiro para aquele Arrabalde, onde se dirigia sempre de trem de 6 e 32 da linha principal. Esta, certo dia, nesse viajava sentado num banco próximo á porta de um dos carros de 2º classe. Parado e trem na Jaqueira, logo em seguida foi dado o sinal de partida. Já em movimento um forte Negro tentou alcança-lo com verdadeira imprudência. Seria vitima se não fora Nascimento com sua agilidade de felino e sua força segurando a vitima por um braço, já desequilibrado, sacudindo para dentro do trem, o Preto machucou-se um pouco. Nascimento se deixou ficar como se nada houvera, no seu lugar ocupado desde Recife. Passado um instante o Negro rompeu em impropérios contra nascimento, que nada lhe respondeu no curto trajeto da Jaqueira para o Parnamirim, o Preto disse mais desaforos a Nascimento que uma remeira sempre irritada poderia dizer num ano. Nascimento impassível. Parado o trem em Parnamirim. O Preto passou em sua frente depois de lhe dirigi uma expressão grosseiriscima – Salta Nascimento e aplica duais boas cipoadas no Preto e logo uma terceira, fez cair dentro da venda de Francisco de tal, bem em frente a Estação – grita sº Francisco: Nascimento não faça isso, a esta voz o Negro se levanta, e diz : - Eu não sabia que era Nascimento. Tudo isso aconteceu no instante, de vez que Nascimento ainda tomou o mesmo trem com destino á Casa Forte. Chegando a Faleceu aos 94 anos em 1936, que Gilberto Freire por ocasião da morte deste Capoeira, reclamou ao governo sua Homenagem.


Bibliografia: Recife Sangrento. Trechos do Livro Inédito sobre História de capoeira no Recife do Século XIX, de Bernardo Alves. Câmara Cascudo. José mariano. José Lins do Rego


É nossa História

QUADRO DE GRADUAÇÃO

QUADRO DE GRADUAÇÃO

A PERTIR DE 14 ANOS – CORES ESCURAS



·         Corda Crua -Representa a terra, o início de uma nova vida.
 
·         Corda Crua e Verde Escura  -Representa o início de uma nova vida, o despertar das nossas matas.

 
·         Corda Verde - Representa o pulmão do mundo, onde devemos cuidar e preservar para que futuramente cresçam com equilíbrio e energia ao mesmo tempo.

 
·         Corda Verde ponta Amarela - Representa o pulmão do mundo com suas riquezas a ser descobertas ...à força a surgir .
 
·         Corda Crua e Amarela - Representa a terra e as nossas riquezas
minerais.

 
·         Corda Amarela duas pontas verdes escura - Representa a terra e a nossa Mata atlântica  e sua força e resistência.

 
·         Corda Amarela -Representa a riqueza, o brilho do Sol, o poder que o  ouro exerce sobre os homens e a valorização de sua vida e de todas as coisas  que foram transmitidas até o presente momento.
      Simboliza a vida, a força, a alegria e o  vigor da mente com o aprendizado.


 
·         Corda Amarela duas ponta azul escura - Representa a riqueza, o brilho do Sol, o poder que o  ouro exerce sobre os homens e o mergulho ao desconhecido , aos obstáculos que surgiram pela sua frente e os desafios que o mar estabelece .  
         Simboliza a vida, a força, a alegria, equilíbrio  para o novo aprendizado.

 
·         Corda Verde e Amarela – Aluno formado - Representa nossas matas, florestas, a natureza e a riqueza dos nossos minerais, a força e o poder do sol sobre todas as coisas.
     Significa alegria e vontade de crescer.
 

·          Corda Crua e Azul  Graduado 1° grau -Representa o deserto e os seus obstáculos, o mar e seus desafios.
        Significa que ainda nos falta percorrer um caminho repleto de obstáculos e desafios.



·        Corda Azul – Graduado 2º grau -Representa o céu e o mar e mesmo sabendo que nos falta um imenso caminho a nossa frente. Mas é a cor da verdade, tranqüilidade e compreensão e sabemos que com muito trabalho e dedicação iremos prosperar e alçar a plenitude do infinito almejado por todos que têm um objetivo.



·    Corda Verde e Graduado Formado -Representa a transformação onde serão empregados nossos valores e responsabilidades, sendo  que cada valor corresponde a um dever, novos horizontes se abrem em seu caminho.

 
·         Corda Amarela e Azul - INSTRUTOR  1º grau  -Representa a riqueza, o poder, e o longo caminho a percorrer rumo ao horizonte. Significa não se deixar levar pelas coisas supérfluas que ofuscam e nos tiram da direção de
nossos ideais, corrompendo nossos valores éticos e morais.


·      Corda Verde Aspiral Amarela – INSTRUTOR 2º grau - Representa a nossas matas o poder  de suas riquezas o ponto de equilíbrio .Significa não se deixar se perder  nas dificuldades ..manter o equilíbrio com paciência e determinação para poder encontrar as riquezas ao final do percurso.




·         Corda Amarela em Aspiral Azul-  INSTRUTOR FORMADO - Representa uma nova etapa a ser vencida , a corda da realização e transformação . A riqueza e a força do poder do nosso sol e poder da nossa terra entrelaçados um ao outro .Um novo começo e  um novo desafio.

 
·         Corda Verde / Amarela e Azul – Professor (a) I - Representa a força das nossas matas, o poder de nossas riquezas e o infinito da imensidão do mar que desejamos alcançar um dia.
       Aqui o capoeira,  deverá estar dando tudo de si para alcançar o que deseja sem ansiedade.



·         Corda Verde e Branca – Professor (a) II – estágio - Representa a paz que a natureza e suas matas nos traz, toda a paz e tranqüilidade necessários à superação dos obstáculos que aparecerão no caminho, pois muitas vezes no impedem de alcançarmos os objetivos, mas nesta hora se o capoeira lembrar de tudo o que passou até o presente momento não se acorvadará em entregar os pontos assim tão facilmente e retomará o rumo neste mundo de desafios.


·         Corda Amarela e branca – Professor (a) Formado (a) -Representa a paz, a serenidade e tranqüilidade com qual conseguiu chegar sem se perder no caminho, não deixando ser dominado pelas fraquezas humanas, pois em todo momento a energia – uma força maior – estava ao seu lado guardando-lhe e iluminando os caminhos da cegueira das armadilhas que a vida nos coloca às vezes.



·         Corda Azul e Branca à Contra Mestre à Representa paz e tranqüilidade e a ponderação que amplia nossos horizontes, resultado numa visão maior e melhor acerca dos assuntos que estão a nossa volta, sem perder a razão, a verdade e a lógica de forma fria (decidida) nos locais de conflitos constantes, sabendo conduzir batalhas conscientes de suas responsabilidades com a capoeira tomando decisões justas e aguardando com paciência sua passagem para uma responsabilidade ainda maior que
está á sua espera.
                                                                                                  
 
·    Corda Branca- Verde- Amarela e Azul  Mestrando -Representa paz, tranqüilidade ,ponderação ,força e paciência. Resultando em humildade e lealdade e consciência a tudo que realiza tem que ter seriedade e compromisso e decisões justas com a arte capoeira e seus adeptos.
        Aguardando  sua passagem a responsabilidade maior , ser Mestre!

·         Corda Branca  Mestre - Representa a somatória de todas as cores. É no branco que todas as cores se reúnem. Significa o poder de resolver todas as coisas, ou quase todas, com sabedoria, humildade e lealdade aos propósitos do seu grupo e da CAPOEIRA e ainda é responsável pelo destino e o futuro de todos ao seu redor.

Uma missão nada fácil, mas esse é o peso e o poder da palavra MESTRE !

EVENTO 2013 CICN´GOLO BRASIL MESTRANDA KODAK

ANIVERSÁRIO DE 3 ANOS CICN´GOLO BRASIL

Aniversário CICNGBRASIL 2 ANOS

CENTRO INTEGRADO DE CAPOEIRA N´GOLO BRASIL

O Centro Integrado de Capoeira N´Golo Brasil , foi fundada no dia 03 de Agosto de 2010 pela Contramestra Kodak , e apesar de ser um grupo novo, é um grupo que através de sua qualidade vem crescendo muito rapidamente. O grupo tem sua sede na cidade de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, com o principal local de treino localizado na Rua Itaocara 56, Quadra do Piu POint em frente a Universo de São Gonçalo .As cordas (graduações) são compostos pelas cores da bandeira do Brasil, o nome "N´Golo " em homenagem a danças da zebras, um luta africana oriunda de angola e o símbolo foi uma criaçao da própria Contramestra kodak.







História do nome "Centro Integrado de Capoeira N´Golo Brasil":







A Origem .







Quando pensei em emancipar da da minha ex associação , pensei em varias coisas ,mas a primeira foi em ser integra e com isso, pensando em tudo que vivi e pesquisei na capoeira não queria copiar nada , mas ser capoeira em primeiro lugar e me veio a palavra N´Golo na cabeça.



N´Golo : Na África está luta... traduzida como “Dança as Zebras”. Luta que só era praticada por guerreiros , que tinha previlégio junto as lideres das tribos e sempre preferidos pelas mulheres na hora de casarem por ser os mais fortes e sadios. Ao serem trazidos os negros angolanos passaram a usar está luta não mais pra ser divertirem ,mas para se defender das atrocidades do homem branco.



Mas como já existem alguns grupos com esse nome , sejam angola ou regional decidi, colocar a palavra integrado , para ser mas completa , integral, completo ,inteiro,integralizar, fazer parte de um todo, tornar inteiro. Então com essa palavra fiquei mas segura do que realmente quero com minha capoeira, que é fazer com que ela seja uma só o mas contemporânea possível,não importando angola ou regional. E Depois veio a palavra centro que já diz por si só, ponto eqüidistante de todos os pontos, em torno, terreiro, posição política eqüidistante da direita ou esquerda.



Não queremos ser de nenhum lado e sim o centro de tudo na Capoeira.



Capoeira: por que somos capoeiristas .



E a palavra Brasil.....vem em homenagem a nosso País e sua Bandeira , por isso sua bandeira dentro do nosso escudo para a homenagem ser completa .



Enfim o nome : Centro integrado de capoeira N´GOLO BRASIL .







O objetivo do grupo é dar ênfase a filosofia de que a capoeira é uma unidade, obedecendo os fundamentos, as tradições e disciplinas nela contida. E deixar em aberto o caminho da criatividade, evolução e crescimento do capoeirista nas diversas áreas onde o Centro Integrado de Capoeira N´Golo Brasil.







Centro integrado de Capoeira N´Golo Brasil oferece, como a dança, a luta, o teatro, percussão instrumental, recreação e outros. Acima de tudo o respeito mútuo, afim de preservar a integridade física e moral de nossos adeptos.



CENTRO INTEGRADO DE CAPOEIRA N´GOLO BRASIL

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E.M.PROFª MARLUCY SALLES DE ALMEIDA / E.M ANTONIO CARLOS JOBIM